Promessa de João Azevedo de policlínica para segurança pública não sai do papel na Paraíba

Anderson Souza
Foto: Reprodução

Há sete meses, o governador João Azevedo anunciou a criação da Policlínica Integrada da Segurança Pública (Poinsp), um projeto ambicioso destinado a atender as necessidades de saúde básica e especializada dos policiais e seus familiares. No entanto, a promessa de uma policlínica moderna e eficiente em João Pessoa ainda não saiu do papel, deixando a comunidade de segurança pública da Paraíba à espera.

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O prédio designado para abrigar essa unidade de saúde, localizado na Rua Borja Peregrino, 210, no bairro da Torre, na capital do estado, permanece fechado e sem nenhum sinal visível do início das obras de reforma. A Policlínica da Segurança Pública foi apresentada como uma compensação pela perda do controle do Hospital Edson Ramalho, que deixou de ser administrado pela Polícia Militar da Paraíba, passando para a gestão da Fundação PB Saúde.

Na época do anúncio, o governador João Azevedo assegurou que a Poinsp seria entregue “nos próximos dias”, demonstrando a importância de oferecer serviços de atenção básica e especializada aos membros das forças de segurança estadual e suas famílias.

Recentemente, a situação de abandono do edifício chamou a atenção dos presidentes do Clube dos Oficiais, coronel Francisco de Assis, e da Associação dos Inativos, coronel Maquir Cordeiro, que se dirigiram ao local para verificar o andamento das obras. A constatação de que nada avançou desde o anúncio da Poinsp deixou a comunidade de segurança pública da Paraíba apreensiva e frustrada.

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A ausência de progresso na criação da Policlínica Integrada da Segurança Pública lança dúvidas sobre o compromisso do governo em cumprir suas promessas e proporcionar cuidados de saúde adequados aos policiais e seus entes queridos.

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