No Centro de Apoio às Mães e Pessoas com Deficiência de Campina Grande, uma batalha diária pela inclusão e bem-estar é travada. No entanto, recentemente, a instituição viu-se envolvida em uma polêmica gerada por uma notícia falsa que alegava a retirada de uma placa comemorativa do local. A diretora do centro, Edna Silva, resolveu enfrentar a situação de frente e esclarecer os fatos em um vídeo divulgado nas redes sociais.
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A notícia falsa alegava que a placa, rica em simbolismo e história, teria sido retirada. Maria Silva, mãe, mulher e administradora do centro, enfatizou a importância de desmascarar as mentiras que circulam, especialmente quando envolvem o ambiente de trabalho voltado para pessoas com deficiência.
“Estamos aqui para desmascarar mais uma fake news que foi criada, dessa vez envolvendo o nosso ambiente de trabalho. A placa que foi citada tem uma história que não pode ser apagada, assim como as vidas das pessoas com deficiência que atendemos diariamente”, afirmou Edna Silva.
A placa em questão é um símbolo do compromisso do centro com a limpeza, organização e bem-estar das mães atípicas e pessoas com deficiência. Edna explicou que a retirada temporária da placa ocorre apenas para garantir a higienização adequada do ambiente, especialmente em um espaço que atende crianças, incluindo aquelas com autismo.
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“Retiramos a placa por zelo para fazer a limpeza. Após a higienização, como podem ver nas fotos, a placa retorna ao seu local. Isso é feito para manter o ambiente saudável para as mães e crianças que atendemos, incluindo aquelas com microcefalia”, esclareceu Edna.
A diretora enfatizou a importância de respeitar a história da placa, que representa a jornada das mães e crianças atendidas pela instituição, e reforçou a necessidade de combater as fake news que podem prejudicar a imagem do centro.
“Fake news aqui não. Nos respeitem. Se não puder nos ajudar, não interfira. A placa está aqui porque é história. Nos ajudem a tirar as pessoas com deficiência da invisibilidade”, apelou Edna Silva.