Prefeitos devem deixar prefeituras para disputa pela ALPB e Câmara Federal

Anderson Souza

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Após o dia 2 de abril o comando de algumas prefeituras paraibanas passará por mudanças. A data é o limite para renúncia dos chefes de Executivos que irão disputar as eleições deste ano. No Estado, alguns nomes de prefeitos e vices são dados como certos como prováveis candidatos.

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Na cidade de Lagoa Seca, por exemplo, tem ganhado força o projeto do prefeito Fábio Ramalho (PSDB) rumo à Assembleia Legislativa. Bem perto dele, o prefeito Nobinho (Progressistas), de Esperança, deve se afastar da prefeitura para tentar uma vaga na Câmara Federal.

No Sertão, uma das pré-candidaturas a deputado estadual já anunciadas é a do prefeito de São José de Piranhas, Chico Mendes (Cidadania). No Cariri a tendência é de candidatura, também para a Assembleia, do prefeito do Congo, Doutor Romualdo (PSB).

Em Campina Grande, o nome do vice-prefeito Lucas Ribeiro (Progressistas) é sempre cotado. Já o vice de Cabedelo, Messinho, do mesmo partido, também deve brigar por uma vaga na Câmara Federal. No Sertão, em Patos, o vice Professor Jacob (Rede) também deve ir para a disputa.

No caso dos vices, a legislação não estabelece a obrigatoriedade de renúncia. Caso não tenham sucesso no pleito, eles poderão continuar ocupando os espaços.

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Além dos prefeitos e vices, há ainda um quantitativo grande de ex-gestores. Pelo menos 20, estima George Coelho, presidente da Famup.

Todos buscam novos espaços. Uns enxergando o fim dos atuais mandatos, daqui a dois anos. Outros por desejarem novos “guarda-chuvas”, por estarem longe de mandatos.

Com Jornal da Paraíba

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