Uma pesquisa publicada no The New York Times (Pesquisa de Despesas Atuais realizada pelo governo dos EUA) mostra que a cada década que passa, as pessoas optam por gastar mais com serviços e menos com produtos. Diante deste cenário, diversas empresas têm trabalhado e investido pesado para adaptar o seu core business a essa nova realidade.
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As inovações tecnológicas que trazem possibilidades de melhorias para todo tipo de negócio não param de surgir, e o modelo “as a service”, ou “modalidade de serviços”, que faz uso, ou acesso a soluções, substituindo a posse, tem se firmado ano após ano. Exemplos desta estratégia estão nas assinaturas de computadores, smartphones e mais recentemente, até carros; que entregam produtos como serviço e são pagas mensalmente.
E é por esse caminho que a Gertec, empresa brasileira de tecnologia para meios de pagamento e automação comercial, está evoluindo. A empresa lançou sua oferta de terminal por assinatura (TaaS) em abril deste ano e já superou a marca de 12 mil terminais ativos nesta modalidade.
O TaaS, (Terminal as a Service), é um modelo de terminal por assinatura, que possibilita por meio de um custo fixo mensal, a contratação de um pacote de serviços completo, eliminando assim os investimentos necessários para a compra de terminais e toda a gestão operacional dos equipamentos. Com isto, as empresas podem focar nas atividades “chaves” do negócio, o que possibilita maior capacidade de crescimento e ganho de escala.
A modalidade de terminal por assinatura inclui um pacote completo de serviços que pode ser customizado conforme a necessidade do cliente, englobando integração com a solução de pagamento, gestão logística, atendimento técnico especializado, serviço de monitoramento e atualização remota, plataforma de pesquisa de satisfação do cliente, entre outros.
Fabio Turuta, diretor de desenvolvimento de negócios da Gertec, comemora os avanços e números do TaaS no mercado e ressalta que junto com os terminais, a empresa oferece toda a sustentação para gestão dos equipamentos. Além disso, Turuta fala sobre qual tipo de cliente tem buscado e contratado o serviço. “O público que temos atingido é formado por empresas que não querem investir na aquisição de terminais, o que normalmente exige grande disponibilidade de capital, ou ainda, que não desejam fazer a gestão e toda a operação envolvendo a troca e manutenção destes ativos. Isto inclui diversos tipos de empresas e em especial, fintechs e subadquirentes”, detalha o executivo.