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Em setembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 10,25{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d} em 12 meses, segundo dados divulgados pelo IBGE. É a primeira vez que isso acontece desde fevereiro de 2016.
Essa alta é mais visível nos supermercados e nos postos de gasolina: a maior parte dos 50 itens que mais subiram desde setembro de 2020 é encontrada nesses estabelecimentos.
Embora alguns dos itens que mais subiram tenham influência menor no bolso ” como o “campeão” de alta, o pimentão, cujo preço quase dobrou ” também estão na lista das maiores altas produtos que pesam nas contas: a gasolina, com alta de quase 40{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}; o gás de cozinha, que ficou quase 35{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d} mais caro; e as carnes em geral, que subiram até 37{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}.
A inflação para o mês de setembro deste ano atingiu, em 30 dias, 1,16{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}. É o maior índice desde 1994, ano da criação do real. Nos últimos 12 meses o índice inflacionário chegou a 10,25{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}.
Com G1