A Paraíba gerou, no mês de agosto, o maior crescimento relativo do País na criação de novos postos e também teve o melhor saldo no ano. No período, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Paraíba admitiu 20.134 trabalhadores contra 10.649 desligamentos, resultando no saldo de 9.485 novos postos com carteira assinada no Estado.
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Em agosto, o mercado de trabalho paraibano registrou, em termos relativos, o maior crescimento do País (2,2{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}), seguidos dos Estados do Rio Grande do Norte (1,67{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}) e Alagoas (1,67{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}). A taxa da Paraíba também foi bem superior à média relativa da Região Nordeste (1,25{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}) e do País (0,90{65e92a32c7f9b25590cc2d61e04253d32060d95fb1e6b1b3851973306b5da30d}).
Todos os setores registraram saldo positivo em agosto, mas os que mais influenciaram foram os setores da indústria (4.771) e agropecuária (2.272), voltados para o segmento da cana de açúcar. Os setores do comércio (1.221) e serviços (1.170) também contribuíram para o melhor saldo do ano. Completando, em menor número dos cinco maiores setores da economia, o da construção civil (51).
No acumulado de janeiro a agosto deste ano, a Paraíba registra agora um saldo de 19.708 postos empregos, resultado da admissão de 109.061 postos criados contra 89.353 desligamentos.
De Paulo Pessoa